Após o 1º turno das eleições deste ano, onde os partidos
PCO, PCB, PSTU, PSDC, PV, PSOL, PSC, PSB, PSDB e PT disputaram a presidência da
república, e apenas 2 dos 10 partidos permaneceram para disputar o turno final,
o PSDB tem levado a melhor sobre o PT em relação a adesão de agremiações
partidárias.
Até a noite de ontem (08), o PV de Eduardo Jorge, o
PSC do Pastor Everaldo, o PPS de Roberto Freire e o PSB, partido que Marina
disputou a eleição, já haviam decidido caminhar junto do PSDB na campanha do
candidato Aécio Neves.
O apoio dos partidos são importantíssimo para a campanha
do presidenciável, que tenta derrubar a ‘ditaduta’ do PT no Brasil que já dura
12 anos.
Ficou acertado também, que o partido REDE
Sustentabilidade, da ex-candidata a presidente Marina Silva, decidirá que rumos
tomará na continuação do pleito. Embora alguns interlocutores do REDE já
adiantarem que preferem apoiar o Aécio, a principal cabeça do partido já disse
que, só o apoia, se ele prometer cumprir algumas propostas do seu partido, o
REDE.
A decisão de Marina é aguardada por todos os
brasileiros, inclusive o próprio PSDB.
Dilma, por sua vez, com o velho discurso de sempre,
tenta ganhar fôlego na disputa usando as mesmas estratégias de sempre. O Bolsa
Família, pra quem não sabe, é autoria do PSDB, partido do candidato Aécio
Neves, assim como o Genérico e o cadastro único. O PT apenas ampliou o que já
estava em vigor no país.
Sem agregar muito na segunda etapa da eleição, Dilma
e o PT conseguiram apenas a admiração do PSOL, partido da ex-candidata a presidente,
Luciana Genro, que apesar de não declarar apoio oficialmente, orientou que seu
partido e militância vote em Branco, Nulo ou em Dilma.
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